CURURU QUE LAVA O PÉ

Meu irmão, tal qual sapo, coaxou da beira do brejo, “Rei, Rei, como tá seu blog?” Eu cá vim pra agradar ao meu mais assíduo acompanhante, e pra escrever as habituais bobagens.

O fato é que o tempo sem vir aqui me desacostumou. E assim, enferrujado, vou exercitar digitação com as top 3 do alagado:

3- “Sapo Cururu, na beira do rio. Quando o sapo canta, maninha, é que está com frio”

Isso me recupera uma das mais antigas lembranças. Desconectada de qualquer história, me vem a cena de uma tia, que morreu antes dos trinta… É uma imagem de muito conforto.

2- “Eu vi um Sapo na beira do rio, de camisa verde, sentindo frio! Não era Sapo, nem Perereca…”

Cantiga pra reviver o delicioso tempo de convívio com Mariinha, que gostava demais de rir imaginando todo mundo “só de cueca!”

1- “O Sapo não lava o pé, não lava porque não quer. Ele mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer. Mas que chulé!”

Se eu vim aqui pra dizer que amo, é bom eu dizer também que ele é muito cheiroso, e que esses versos não tem nada a ver com o grande Guga. Ah, e o tanto que ele é bonito? Justifica toda a puxação de saco! Nem tem chulé, minha gente!

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